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Visão Mundial e PNUD visitam “casa do povo”

Esperança Bias, presidente da Assembleia da República, recebeu, nesta terça-feira, separadamente, as delegações da Visão Mundial e do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), que vieram expressar o desejo de continuar e alargar o escopo de cooperação com a “casa do povo”.

Foi durante a manhã que Bias conversou com Wagner Herrman, director nacional da Visão Mundial e Narjess Saidane, representante do PNUD.

O primeiro encontro foi com a Visão Mundial, que já tem vindo a apoiar certos programas da Assembleia da República como foi o caso da lei sobre o casamento prematuro, violência doméstica e direitos da criança.

O objectivo desta visita, segundo explicou Oriel Chemane, porta-voz da presidente da Assembleia era “reafirmar o seu comprometimento para com a Assembleia da República em continuar com esta parceria (…) no sentido de, durante este quinquénio manter este apoio e alargar, acima de tudo, este apoio às outras comissões”.

Segundo explicou Chemane, até então, a parceria com a Visão Mundial centrava-se na Comissão dos Assuntos Sociais, do Género, Tecnologias e Comunicação Social, ou simplesmente, 3ª comissão de trabalho da Assembleia.

Contudo, foi manifestado o interesse de abranger a Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e de Legalidade, a Comissão de Agricultura, Economia e Ambiente, bem como a Comissão de Relações Internacionais, Cooperação e Comunicações, que são a 1ª, 5ª e 7ª comissão, respectivamente.

O director nacional da Visão Mundial explicou outros pontos que foram matéria da discussão com a presidente da “casa do povo”.

“Entre outras coisas, pudemos discutir sobre a nossa preocupação, também, partilhar (…) o facto de estarmos sensíveis aos desafios que temos tido no norte do país e no centro do país também”, disse ele.

Já a representante do PNUD descreve o encontro como uma “oportunidade de fazer um balanço da nossa cooperação passada e identificar as possibilidades para uma cooperação estratégica no futuro”.

Narjess Saidane esclareceu que nas próximas semanas, o PNUD terá oportunidade de identificar, com precisão, os objectivos de trabalho conjunto.

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