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“Somos a escolha certa e ninguém pode resolver os problemas da Matola senão a Frelimo”: Calisto Cossa

A Frelimo pede voto na zona Norte da Matola para continuar a garantir o desenvolvimento da autarquia.

Os partidos políticos desdobram-se cada vez mais na segunda e última semana de campanha eleitoral para a presidência das cinquenta e três autarquias existentes no país, nestas que são as quintas eleições autárquicas.  Na autarquia da Matola uma das quatro existentes na província de Maputo, a corrida ganha mais ritmo e nesta quarta-feira, nono dia da campanha a Frelimo esteve a pedir voto nos bairros do interior da Matola, nomeadamente, Muhalaze, Boquisso, Mali e Mukatine. Nestes pontos os camaradas realizaram um comício onde explicaram o seu projecto de governação nos próximos cinco anos e ouviram as preocupações dos munícipes presentes. Problemas de transporte, vias de acesso, corrente eléctrica, água potável, unidades sanitárias, segurança e escolas foram as principais queixas levantadas pelos residentes dos bairros acima mencionados.

Na sua intervenção, o cabeça-de-lista da Frelimo, começou por dizer que antes dos munícipes ele era o primeiro a tomar conhecimento dos problemas que tiram sono a quem vive nestas zonas. De seguida, Calisto Cossa, disse só precisa que o seu partido saia vitoriosa nas eleições do próximo dia 10 de Outubro para começar a dar solução a cada problema apresentado. Cossa disse ainda que não existe outro partido capaz de resolver os problemas da Matola senão a Frelimo, pois conhece-os na íntegra e já tem a sua solução.

“Não existe nenhum partido que já construiu vias de acesso, garantiu transporte, abriu novos bairros, ergueu escolas, hospitais, gerou mais postos de trabalho senão a Frelimo. Queremos vos recordar que apenas a Frelimo tem a solução dos problemas da Matola e nós somos a escolha certa. Pedimos ainda a todos vós para esclarecerem a juventude e aos vossos filhos que votar a Frelimo é garantir uma vida boa nos próximos cinco anos. Queremos continuar a desenvolver a Matola”, concluiu Calisto Cossa.

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