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Sociedade civil diz que recenseamento eleitoral está fraco

Um número significativo de postos de recenseamento eleitoral abriu tarde no dia do arranque do processo, sobretudo em Sofala e Manica, devido à ausência de brigadistas, falta de material e outras condições logísticas, segundo algumas organizações da sociedade civil.

Além da fraca afluência, os observadores queixam-se de interrupções temporárias no processo, devido à avaria do sistema de registo e impressoras, falta de boletins, fraca capacidade das baterias dos computadores e falta de energia elétrica.

Em alguns casos mais graves, a interrupção no recenseamento de cidadãos levou dias por conta da ineficácia dos técnicos do STAE.

Como consequência, em algumas brigadas de Maputo, Manica, Zambézia e Cabo Delgado, os cartões de eleitores foram entregues tardiamente.

O especialista em legislação eleitoral, Guilherme Mbilana, apela aos órgãos eleitorais a darem atenção especial ao distrito do Búzi e explique porquê.

O Centro de Aprendizagem e Capacitação da Sociedade Civil (CESC) recomenda a potenciação da educação cívica.

Para o representante da organização Sociedade Aberta, José Dias, os órgãos eleitorais devem flexibilizar a credenciação dos observadores 

 

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