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Quilambo desvaloriza ranking que tira UEM das 100 melhores universidades de África

A Universidade Eduardo Mondlane (UEM) quer transformar-se numa instituição mais investigativa até 2028. E para isso, o plano estratégico 2018-2028 aprovado este ano prevê que a instituição tenha cem por cento de docentes doutorados daqui a dez anos.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 

Esta informação foi revelada esta quarta-feira na reunião que a universidade mais antiga do país organizou para apresentar o plano aos parceiros de cooperação.

À margem do encontro, Orlando Quilambo comentou sobre o recente ranking da Webmatrix que coloca a UEM fora do top cem das melhores universidades do Continente. Quilambo desvaloriza o ranking e diz que é só porque o fluxo de usuários da página web na instituição baixou neste período.

O objectivo do encontro era convencer os parceiros a financiarem o plano, numa altura em que a instituição do ensino superior diz estar a ressentir-se da falta de dinheiro.

Na ocasião, foi revelado que cinco escolas e faculdades da UEM não têm nenhum estudante para o nível de pós-graduação neste momento. Este é outro cenário que o plano prevê mudar em uma década.

 

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