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Presidente da AT quer que Centro de Estudos Aduaneiros produza mais conhecimento científico

A Presidente da Autoridade Tributária quer que o Centro de Estudos Aduaneiros produza mais conhecimento científico que permita o combate ao contrabando e outros fenómenos que lesam a economia nacional. Estima-se que 12% do PIB seja consumido por esses crimes.

Amélia Muendane, Presidente da Autoridade Tributária de Moçambique, alcançou em Agosto passado o grau de doutoramento em Estudos Estratégicos e Internacionais com a tese Implicações Económicas do Contrabando em Moçambique.

A Tese de Muendene já ganhou um resumo e consta de uma obra intitulada Colectânea de Estudos Estratégicos e Aduaneiros. Jorge Ferrão, reitor da UP-Maputo que procedeu com a apresentação da obra, disse que a coletânea é importante.

Amélia Muendane está feliz com o livro e espera que o Centro de Estudos Aduaneiros e Tributários que fez o resumo continue na produção de conhecimento científico em outras áreas.

De acordo com a tese da Presidente da Autoridade Tributária de Moçambique, Amélia Muendane, o contrabando em Moçambique consome 12.6% do PIB no país. A África do Sul, Índia e China estão entre os maiores contrabandistas de produtos moçambicanos.

A colectânea da Autoridade Tributária, com seis capítulos, foi lançada esta sexta-feira.

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