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País caiu da posição 117 para 122 no Índice de Competitividade Global de Talentos

Moçambique torna–se num dos quatro piores países do mundo para atrair, reter e desenvolver talentos, de acordo com o mais recente índice de competitividade global de talentos. O país caiu cinco posições no ranking.

No ano passado foram 119, e neste ano são ao todo 125 países analisados e Moçambique caiu da posição 117 para 122, superando apenas o Burundi, República Democrática do Congo e Yemen.
 
As medições e classificações dos países pelo Índice de Competitividade Global de Talentos tiveram em conta aspectos como a capacidade de habilitar, atrair, reter e desenvolver talentos.
 
Nestes aspectos, o relatório revelou que o país até consegue atrair talentos, mais do que alguns países desenvolvidos como a Rússia ou a Grécia, mas é incapaz de faze-los desenvolver, sendo um dos piores neste aspecto.
 
Dentre os três países lusófonos avaliados, Portugal é o que melhor se posicionou, ao ficar na vigésima oitava posição e o Brasil na posição 72.

O relatório revela também que a Suíça, Singapura e os Estados Unidos da América continuam a liderar em competitividade de talentos, enquanto países da Ásia, América Latina e África estão a sofrer uma redução progressiva da sua base de talentos.
 
O Índice de Competitividade Global de Talentos, foi divulgado a margem do Fórum Económico Mundial que arrancou na terça-feira em Davos, na Suíça.

Lançado pela primeira vez em 2013, este relatório fornece também uma riqueza de dados e análises que ajudam os tomadores de decisão a desenvolver estratégias de talentos, superar as incompatibilidades de talentos e se tornar mais competitivas no mercado global.
 

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