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OMS e ONU apelam à solidariedade e fim da politização da COVID-19

A OMS apela aos governos mundiais a pararem com a politização da pandemia COVID-19 e a continuar com movimento de solidariedade. O apelo é feito, depois de o presidente norte-americano acusar esta organização de favorecer a China e de lidar com outros países de maneira desonesta.

Numa altura em que a situação da COVID-19 nos Estados Unidos está cada vez pior, o presidente norte-americano, Donald Trump, não hesita em apontar o dedo para aqueles que alegadamente não estão a cumprir o seu dever: a Organização Mundial da Saúde. Trump acusa o director-geral da OMS de focar-se totalmente na China em detrimento dos outros países.

Em reacção, o director-geral da OMS, Tedros Adhanom, rejeitou todas as acusações de Trump e reafirma a imparcialidade da organização para com o mundo.

Os Estados Unidos que são os maiores contribuintes da OMS ameaçam parar com ajuda financeira a esta organização. Por esta razão, o secretário-geral das Nações Unidas, representado pelo seu porta-voz, pediu ao mundo o apoio a OMS.

Actualmente, os Estados Unidos contam com 430 mil infectados, dos quais cerca de 15 mil já morreram e 19 mil estão recuperados. A nível global, há registo de aproximadamente 88 mil vítimas mortais e cerca de 1.5 milhões de infetados, dos quais 21.40% estão recuperados.

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