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Não houve escassez de alimentos durante o Estado de Emergência no país

Os quatro meses de Estado de Emergência não afectaram a circulação de produtos, principalmente alimentares, entre Moçambique, Malawi, África do Sul e outros países da SADC, de acordo com o ministro da Indústria e Comércio, Carlos Mesquita.

Durante “O Estado de Emergência, a circulação de mercadorias foi assegurada para que os outros povos não morressem de fome”, disse Carlos Mesquita, ajuntando que os outros países procederam da mesma forma no âmbito do “cumprimento das medidas emanadas” por causa da pandemia do novo Coronavírus.

O ministro da Indústria e Comércio falava na Zambézia, depois de visitar a fronteira de Melosa no distrito de Milange, que faz limite com o vizinho Malawi.

No Milange, o governante inteirou-se das actividades das Alfândegas, do fluxo de mercadorias na fronteira de Melosa e da colecta de receitas para o Estado.

Carlos Mesquita ficou a saber que dos 46 milhões de meticais estabelecidos como meta anual para a fronteira de Melosa, até ao momento foram colectados mais de 26 milhões de meticais. Os valores são provenientes dos produtos importados do Malawi para Moçambique, com destaque para roupas, viaturas, hortícolas entre outros.

Estima-se que mensalmente entre sete e nove mil toneladas de produtos agrícolas diversos saem de Moçambique para o Malawi, a partir da fronteira de Melosa.

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