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Mozal doa material de construção às vítimas de Hulene

Passados 29 dias do deslizamento da lixeira de Hulene, na autarquia de Maputo, que culminou com a morte de 16 pessoas, ferimentos a nove e soterramento de sete casas e posterior destruição de 262 casas parta dar lugar ao dito perímetro de segurança de 25 metros de distância entre a lixeira e a zona habitacional, bem como a construção de valas de drenagem; a multinacional Mozal respondeu, hoje, ao pedido de socorro do Conselho Municipal de Maputo que se chamou de “Acção humanitária de socorro”, lançado no mesmo dia daquele factídico incidente.

Neste sentido, a Mozal mobilizou o seu apoio e conseguiu arrecadar 6.995.000,00 (seis milhões, novecentos e noventa e cinco mil meticais) que foram canalisados para a compra de material de construção a favor das 199 famílias anunciadas antes da destruição das casas que deram vazão à área de segurança.

Trata-se de 10.000 (dez mil) sacos de cimento, ferro (varão de 8mm) em 6.000 (seis mil) unidades, 2.400 (duas mil e quatrocentas) chapas de zinco do tipo IBR, 1.400 (mil e quatrocentos) barrotes sendo 600 (seiscentos) de pinho. Assim sendo, cada uma das 199 famílias sai a beneficiar de 50 (cinquenta) sacos de cimento, 30 (trinta) varões, 12 (doze) chapas e sete barrotes. Este material será fornecido pela Somofer que também garantiu o transporte do referido material até ao bairro Possulana, distrito de Marracuene, que dista cerca de 2km da EN1.

O director de Assuntos Corporativos da Mozal, Mateus Mosse espera que o gesto venha a aliviar a dor das vítimas do resvalamento da lixeira de Hulene.

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