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Moçambique entra no mercado único de transportes aéreo africano

Vigora desde 28 de Janeiro o mercado único de transportes aéreo africano, projecto lançado pelos chefes de Estado africanos em Addis Abeba na Etiópia. Esta medida tem como objetivos aumentar a conectividade entre os países africanos, reduzir os preços de passagens e criar um desenvolvimento sustentável do mercado aéreo no continente. Até ao momento, 23 países, incluindo Moçambique, assinaram o acordo.

Com a entrada em vigor do mercado único de transportes aéreo africano, as companhias não vão precisar de submeter a tarifa a praticar, bastará apenas manifestar interesse para obter a autorização.

O PCA do Instituto Aviação Civil de Moçambique diz que, neste momento, o país deve fazer a alteração de alguns acordos bilaterais.

Esta medida faz parte do projecto da Agenda 2063 da União Africana que prevê a integração económica do continente.

Liberalização espaço aéreo nacional

Em Setembro de 2017, o Instituto de Aviação Civil anunciou o apuramento de quatro novas companhias para operarem no espaço área moçambicano. Das quatro companhias apuradas, somente a Ethiopian Airlines é que ainda não regularizou o processo.

O IACM diz que a liberalização do espaço aéreo nacional permitiu que os clientes tivessem mais escolhas.

A autoridade da aviação civil revelou que a companhia pertencente aos Caminhos-de-ferro de Moçambique irá em breve começar a actividade. 

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