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Ministério dos Transportes e Comunicações tem novos quadros de direcção e chefia

O Ministro dos Transportes e Comunicações empossou seis novos quadros de direcção e chefia, na sexta-feira, aos quais disse esperar transparência, isenção, gestão criteriosa e proactividade na análise de matérias de especialidade e emissão de pareceres que ajudem na melhoria da qualidade das decisões tomadas por aquela instituição do Estado.

Trata de Horácio Parquino, director nacional de Comunicações; Francisco Bonzo, director nacional de Cooperação Internacional; Francisco Chate e Ivan da Guerra Semedo, assessores do ministro.

Janfar Abdulai conferiu ainda posse a António Mateus, para o cargo de chefe do gabinete do ministro; e Herlander Alberto, chefe do Departamento das Aquisições.

Dirigindo-se aos empossados, o governante disse que, além de “garantir o contínuo crescimento” do Ministério dos Transportes e Comunicações, os novos quadros deverão estar “focados na materialização das acções previstas no PQG 2020-2024”.

Os assessores não devem esperar que lhes sejam indicadas tarefas, mas sim “flexíveis e acessíveis na monitoria de projectos diversos do sector”, segundo o ministro.

Ao director nacional das Comunicações cabe, entre outras acções, ter “uma melhor articulação com os intervenientes na implementação dos projectos em curso, particularmente a expansão da rede de telecomunicações inscritos no PQG – 2020-2024 e no PES – 2020”, disse Janfar Abdulai, que pretende ver, no ramo da meteorologia, “um maior entrosamento com o INAM na busca de soluções para alavancar a meteorologia para responder aos desafios das mudanças climáticas”.

O chefe do Gabinete do Ministro foi desafiado a fazer deste sector o espelho da instituição, primando por celeridade nos processos e a devida observância dos procedimentos administrativos.

O titular daquele cargo deve ser um facilitador dos processos, tornando a direcção do Ministério dos Transportes e Comunicações “acessível e coesa”, bem como responder “a todas as solicitações a tempo útil”, indicou Janfar Abdulai, exigindo, do chefe do Departamento das Aquisições, transparência e isenção no processo, privilegiando o cumprimento escrupuloso dos procedimentos.

“Os concursos públicos e as respectivas contratações devem ser planificados, obedecendo às prioridades, dentro das limitações orçamentais que o Estado atravessa”, disse

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