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INAGE prossegue com iniciativas de Governo electrónico no país

Foto: MICTES

O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Daniel Nivagara, encorajou o Instituto Nacional do Governo Electrónico (INAGE) a prosseguir com a implementação de iniciativas de Governo electrónico no país, consolidar a gestão da plataforma comum de comunicação de dados e de interoperabilidade de sistemas, bem como maximize a coordenação de actividades realizadas no país no domínio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).

Nivagara falava durante o lançamento da cerimónia de abertura do II° Conselho Consultivo INAGE, evento que decorreu durante dois dias, na Ponta d’Ouro, com o objectivo de harmonizar e consolidar os seus processos de planificação, coordenação e controlo das actividades das unidades orgânicas centrais e locais.

“O INAGE deve promover a aceleração da Transformação Digital no país, rumo ao crescimento e desenvolvimento socioeconómico nacional, bem como promover, de forma contínua e crescente, a modernização administrativa do Estado, como um dos pressupostos para a melhoria de prestação de serviços ao cidadão”, afirmou Nivagara.

Neste contexto e visando o alcance desses nobres desideratos, o ministro considera fundamental que o INAGE estabeleça um mecanismo de planificação, monitoria e avaliação de suas actividades que permita mensurar as suas realizações, que possibilite o alcance das metas propostas e, acima de tudo, possibilite captar as transformações sociais que resultam das suas intervenções.

Na ocasião, o dirigente destacou como desafios imediatos do INAGE, nomeadamente a modernização da infra-estrutura de TIC da Administração Pública; massificação do uso das TIC, no âmbito da inclusão digital; desenvolvimento de aplicações/sistemas para Administração Pública; capacitação e formação contínua dos recursos humanos para áreas críticas (Segurança de Sistemas; resposta aos incidentes cibernéticos, entre outros); formação dos funcionários públicos, jovens e mulheres em competências digitais, para permitir uma rápida integração do país na economia digital; e incremento do papel das TIC para garantir a continuação do Processo de Ensino e Aprendizagem de forma híbrida.

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