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Experiências de novas tecnologias devem inspirar Moçambique

A co-fundadora da Go Global Business School, Joanna Krawczyk, defende que Moçambique não está mau no seu desenvolvimento tecnológico e que devia capitalizar a experiência de outros países para viver num mundo digital. Krawczyk foi oradora do tema “E-residency: A cidadania do futuro”, o primeiro tema a ser discutido no segundo dia da feira Moztech. Explicou que o e-residency é um programa apoiado pelo Estado da Estónia, no qual a vida de um Estado, de uma sociedade, é feita no sistema virtual. 

“Moçambique é um país que não está mau no seu desenvolvimento e a experiência da e-residency deve inspirar”, disse a oradora, tendo explicado que com o e-residency, as empresas, por exemplo, têm um registo virtual, os impostos são comprados no sistema virtual e estas operam sem fronteiras. Assim, explica a oradora, as pessoas iriam exercer a sua cidadania num mundo digital.

Refere que o e-residency, tal como outras plataformas, pode ser rejeitado em alguns Estados, entretanto considera que tem mercado para os países que queiram migrar para o digital.

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