A Supertaça nacional, também conhecida como Supertaça Mário Coluna, em homenagem ao antigo presidente da Federação Moçambicana de Futebol, para além de ter sido jogador do Benfica e da selecção de Portugal, teve uma assistência considerável de desportistas e outras entidades.
Para além do secretário de Estado do Desporto, Carlos Gilberto Mendes, dos presidentes da Federação e da Liga Moçambicana de Futebol, teve um espectador especial, Isabel Coluna, esposa de Mário Coluna, patrono da prova.
Isabel Coluna, que teve a responsabilidade de entregar o troféu ao capitão da Black Bulls, Fidel, depois de ter recebido das mãos de Feizal Sidat, felicitou a iniciativa contínua da realização desta prova com o nome do seu marido, mas frisou que o “Monstro Sagrado” merece muito mais homenagens por tudo que fez pelo futebol moçambicano.
“Mário Coluna merece isto e muito mais. Fez muito pelo desporto moçambicano e mundial e penso que é merecedor de mais homenagens”, começou por dizer Isabel Coluna, no final da Supertaça, sábado passado.
Aliás, Isabel Coluna mostrou-se satisfeita por ser sempre lembrada e convidada para participar destas provas da Supertaça, que marcam o início da época desportiva. “É sempre bom e uma enorme alegria fazer parte de um momento, no qual relembramos e celebramos a vida e obra de Mário Coluna”, frisou Isabel Coluna.
A Supertaça ganhou o nome de Mário Coluna desde a edição 2015, um ano depois da morte do “Monstro Sagrado”, a 25 de Fevereiro de 2014, quando tinha 78 anos. Mário Coluna foi duas vezes campeão europeu pelo Benfica e terceiro classificado no Mundial de 1966, a representar a selecção de Portugal.
