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ENH diz estar “tudo acautelado” quanto ao pedido de emissão de um crédito soberano

A Empresa Moçambicana de Hidrocarbonetos garante que está tudo acautelado para a contratação da dívida de dois biliões de dólares para financiar a sua participação nos projectos de gás do Rovuma.
 
Recentemente, o ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane, anunciou que o governo vai solicitar à Assembleia da República uma autorização para contrair uma dívida soberana no valor de dois biliões de dólares, a favor da Empresa Moçambicana de Hidrocarbonetos.

Trata-se do dinheiro que a empresa do Estado no negócio de hidrocarbonetos vai usar para financiar a sua comparticipação nos projectos de gás da bacia do Rovuma. Esta quinta-feira, o PCA da ENH defendeu que se trata de uma dívida necessária para garantir a participação no negócio.
 
Sobre os riscos e modalidades do pagamento da dívida, Omar Mithá garantiu que tudo está acautelado.

“É uma garantia que tem haver com a execução do projecto e uma garantia documental porque a sua probabilidade de execução é muito baixa”, afirmou Mithá.
 
O PCA da ENH falava esta quinta-feira à margem da quinta cimeira internacional do gás, que decorre na cidade de Maputo.
 

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