Três partidos da oposição em Angola formalizaram hoje uma coligação denominada Frente Patriótica, com o intuito de derrubar o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), nas eleições gerais de 2022. Trata-se da UNITA, Bloco Democrático e PRA-JA Servir Angola.
A fome, problemas no Sistema Nacional de Saúde, na educação, habitação, o desemprego e a criminalidade são as principais preocupações da União Nacional para a Independência Total de Angola, maior partido opositor, o Bloco Democrático e PRA-JA Servir Angola.
Nesta terça-feira, as três formações políticas formalizaram uma coligação denominada Frente Patriótica, com o intuito de derrubar o Movimento Popular de Libertação de Angola, nas eleições presidenciais de 2022.
Os três partidos defendem a necessidade de adopção de um programa de emergência nacional para tirar o país da crise em que se encontra.
Segundo o presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola, Adalberto da Costa Júnior, a nova coligação eleitoral é o culminar de um longo processo de conversações, para se chegar a um entendimento.
Com a unificação das três formações políticas, a Frente Patriótica deverá indicar o nome de quem vai encabeçar o movimento nas próximas eleições gerais.
Além de Adalberto da Costa Júnior, integram a Frente Patriótica Unida, o presidente do Bloco Democrático, Filomeno Vieira Lopes, e o coordenador geral do movimento político, o Partido do Renascimento Angolano – Juntos por Angola, Servir Angola, PRA-JÁ, Abel Chivukuvuku.