A Directora do Gabinete de Informação diz que não há evidências de que Amade Abubacar estava a fazer trabalho jornalístico quando foi detido. Segundo Emília Moiane, no momento da sua detenção, o jornalista não trabalhava para o Instituto de Comunicação Social.
No encontro havido esta semana entre o Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário e editores de diversos órgãos de comunicação, os jornalistas manifestaram a sua indignação em relação à detenção do jornalista Amade Abubacar.
A directora do Gabinete de Informação, Emília Moiane, disse, no encontro, que a instituição está a acompanhar o caso e revelou que, na ocasião da detenção, Abubacar não trabalhava para o Instituto de Comunicação Social e que não sabia se estava num outro órgão de comunicação.
Quem também está a acompanhar o caso desde o princípio é o Misa-Moçambique, que na pessoa do seu Presidente, Fernando Gonçalves, esclarece que não é necessário que um jornalista esteja vinculado a um órgão para realizar trabalho jornalístico.
O jornalista Amade Abubacar está detido há 21 dias.