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Criminalidade preocupa comunidades na Matola

A Livaningo, organização da sociedade civil, em parceria com os comités de desenvolvimento local dos bairros T3, Zona Verde, Machava Sede e Matola A, realizou, esta quarta-feira, reuniões de auscultação para mapeamento dos problemas comunitários.    
O mapeamento foi feita na base de discussões em mesa redonda entre a Livaningo e membros dos comités que fazem parte da estrutura de activistas que a organização mobiliza nos últimos anos.  

No rol dos problemas comunitários, destacam-se a deficiente recolha dos resíduos sólidos, falta de iluminação pública, criminalidade, poluição das fábricas caseiras de produção de panelas e fábricas chinesas de produção de varões de ferro, além da fuga de água dos tubos de abastecimento.

“A falta de iluminação pública que condiciona a criminalidade e a poluição ambiental provocada por diversas fábricas ao nível da Matola é problema sério que nos preocupa como munícipes”, disse Sábado Chirinda, Presidente do comíte de desenvolvimento local no bairro da Matola A.

De acordo com Alves Talala, os problemas prioritários mapeados ao nível de cada bairro irão guiar todo o processo de diálogo e articulação entre as comunidades e as estruturas municipais na busca de soluções conjuntas.

De referir que a Livaningo tem vindo a trabalhar em prol das comunidades do Município da Matola desde 1998, ano em que mobilozou diversos actores na campanha de advocacia contra a inseneração de pesticidas obseletos e a questões ligadas a poluição ambiental da Fábrica de Cimentos da Matola.  

 

 

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