A companhia aérea mexicana que detém o avião que caiu em Havana na sexta-feira, causando 110 mortos, já tinha sido alvo de duas queixas na última década, revela uma investigação da Associated Press.
A transportadora mexicana autorizava bagagem acima do limite em voos para Cuba a partir de Guiana. Citando autoridades da Guiana, a agência de notícias dos Estados Unidos revela que a companhia aérea mexicana Damojh foi banida do espaço aéreo deste país sul-americano no ano passado.
A aeronave, que caiu logo após a decolagem, nos arredores do Aeroporto Internacional Jose Martí tinha quase 40 anos de uso.