Depois de um acordo verbal alcançado esta quinta-feira, o Conselho Municipal da Matola, o quartel e a comissão dos residentes de Sidwava voltaram a se reunir para a demarcação das áreas residencial e militar, que segundo o Conselho Municipal inicia na próxima segunda-feira.
Há cerca de oito anos, o quartel cedeu parte da terra que ocupava, conhecida por Xilempfane, para o enquadramento dos 190 camponeses que praticavam as suas actividades na zona de servidão militar. Durante as delimitações, o líder comunitário local, Jorge Nwamba, foi acusado pela população camponesa de estar a inviabilizar o processo de integração.
A comissão dos residentes e camponeses de Sidwava diz que o enquadramento dos 190 camponeses nunca teve lugar porque o líder comunitário apenas cedia a terra a seus conhecidos.
O Conselho Municipal da Matola diz que vai-se inteirar das acusações que pesam sobre o régulo Jorge Nwamba.