O País – A verdade como notícia

A Politécnica vs Maxaquene centraliza atenções dos “quartos”

Vice-campeã da cidade, a A Politécnica joga com uma equipa que terminou a fase regular do campeonato da cidade em 5º lugar com um saldo de 10 vitórias e 14 derrotas.

Com uma equipa composta por jogadores experientes e outros novatos, Rui Rafael, treinador do Maxaquene, procura (re)colocar os “tricolores” nos lugares de pódio.

Samora Mucavel, base, e Bruno Dias, extremo, são os jogadores mais experientes e que já conquistaram vários títulos no Desportivo e Ferroviário de Maputo. Por isso, reservas morais.

Há, ainda na estrutura, Ronaldo e Marco Geneto e Joaquim Chuma, que fazem a posição um, para além de Enoque Alage, Milton “Gato Preto” Cumbane e Issufo Aniquila que constituem opções de Rui Rafael. Os “tricolores” têm variado as suas defesas, metendo uma zona e também homem a homem.

Do lado d’ A Politécnica há a destacar defesas pressionantes a campo inteiro.

Na armação do jogo, José Macuácua, treinador da A Politécnica, conta com Mirlon Parruque, Edilson Tivane e Tomás Ussene, este último que há bem pouco tempo foi seccionista do clube.

Yuran Biosse e Virgílio Wachene são os lançadores da equipa. Nas tabelas quatro e cinco, dois jogadores com boa capacidade de salto: Asmilton Ribeiro e Perdigo Matola. Mas há um atleta que se tem evidenciado com forte meia distância e penetrações: Klaus Bunguele.

Aliás, depois de ter feito uma excelente campanha ano passado, há enorme expectativa em relação ao desempenho dos “universitários” na prova que antecede ao campeonato nacional.

Por este e outros motivos, este é um jogo a ser seguido com muita atenção. Segundo classificado da fase regular, o Costa do Sol bate-se com um adversário, diga-se, acessível.

Bem reforçado com Jonas “Maninho” Faduco e Francisco Braga, ex-jogadores da A Politécnica, os “canarinhos” ganharam maior consistência na posição um onde Nilton Seifane ganhou forte concorrência.

Nas tabelas, há Egídio Zandamela que dá muita luta e ganha as segundas bolas assim como o combativo Carlos Chirindza, dominador na tabela defensiva. Ofensivamente, ainda tem que melhor mais. Mas há mais: Isac Almoço, experiente extremo, que aparece também a lançar. E Milton Caifaz e Miguel Bata, bons penetradores e algumas vezes aparecem a lançar.

Daniel Maveure, Milton Caifaz e Miguel Bata são outras opções de Miguel Guambe para atacar o título. O Atlético quer, pois, contrariar uma equipa com melhor estrutura e pressionado neste jogo.

O Desportivo, esse, bate-se com o Matolinhas. Horácio Joaquim Martins tem na sua equipa Amarildo Matos que, a estas alturas, vai transmitido a sua experiencia aos mais novos.

Com alguma estrada, Hugo Martins, Gregório Langa e Jorge Tomé (ex- Universidade Pedagógica) alimentam uma equipa que anda arredada dos lugares de pódio há já algum tempo. Detentor do trofeu, o Ferroviário de Maputo somente entra em cena nas meias-finais diante do vencedor do jogo entre a A Politécnica e Maxaquene.

Partilhe

RELACIONADAS

+ LIDAS

Siga nos