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Os judocas Jacira Ferreira e Ayton Siquir encontram-se no Cairo, capital do Egipto, onde vão participar no Campeonato Africano de Judo, que serve de qualificação para os Jogos Olímpicos de Paris, ainda este ano. A prova africana decorre de sexta-feira a domingo.

É mais uma porta que se abre para o desporto moçambicano garantir mais lugares nos Jogos Olímpicos de Paris, através de Judo, que disputa a fase de qualificação este fim de semana. Jacira Ferreira e Ayton Siquir são os judocas moçambicanos que vão procurar garantir o passaporte para França, quando disputarem o africano de Cairo, Egipto.

Jacira Ferreira, que vai disputar a prova na categoria de -52 kg, é a que está em melhores condições de se apurar para a competição interplanetária, uma vez motivada pelos recentes resultados alcançados.

A judoca moçambicana conquistou, no início deste mês de Abril, a medalha de prata no Open de Luanda, em Angola, resultado que melhorou a sua posição no ranking mundial, onde passou da 89ª para a 85ª posição, após somar mais 70 pontos, passando para 331 pontos.

Ferreira continua, assim, entre as 100 melhores judocas no ranking mundial, na sua categoria, sendo a quinta ao nível africano, atrás das judocas de Cabo Verde, da África do Sul, do Senegal,  e dos Camarões.

A judoca de 26 anos de idade tem presença garantida no Campeonato do Mundo da modalidade, em Doha, em Maio próximo , naquela que será a última janela de qualificação aos Jogos Olímpicos, caso falhe nesta janela de Cairo.

Já Ayton Siquir, que vai competir na categoria de -73 kg, terá que surpreender neste africano para garantir a sua qualificação aos Jogos Olímpicos, uma vez que terá adversários muito acima da sua performance.

Siquir ocupa, actualmente, a posição 512 do ranking da Federação Internacional de Judo e terá apenas esta oportunidade para garantir o seu passaporte para Paris.

Os dois judocas estão no Cairo acompanhados pelo seleccionador Edson Madeira e pelo Secretário geral da Federação Moçambicana de Judo, que é o chefe da delegação.

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O presidente do Irão, Ebrahim Raisi, avisou hoje que “não restará pedra sobre pedra” do regime sionista se o Exército israelita voltar a cometer um erro e atacar o seu país.

“Se o regime sionista cometer um erro novamente e atacar a terra sagrada do Irão, a situação será diferente e não ficará pedra sobre pedra deste regime”, garantiu Raisi, a partir do Paquistão, onde está em visita oficial.

Segundo a imprensa internacional, o líder iraniano lembrou que o seu país puniu Israel após o seu atentado bombista contra o consulado em Damasco, que resultou na morte de sete membros da Guarda Revolucionária Iraniana e de seis cidadãos sírios, alegando que esse ataque “foi uma violação de todas as leis e convenções e a Carta das Nações Unidas”.

“Não temos dúvidas de que o ódio gerado no mundo islâmico e no mundo em geral contra os sionistas e os americanos, pela ofensiva contra a Faixa de Gaza após os ataques perpetrados em 07 de Outubro pelo Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), irá tornar-se uma vingança das nações, bem como o fim do regime infanticida sionista”, concluiu Raisi.

Sete brigadas de recenseamento eleitoral em Nampula foram afectadas negativamente pelo receio de ataques de grupos terroristas no limite entre Nampula e Cabo Delgado. Com efeito, o vice-presidente da Comissão Nacional de Eleições, Fernando Mazanga, diz que é preciso pensar-se em formas de compensar o tempo perdido.

O recenseamento eleitoral termina no dia 28 de Abril em curso, mas na província de Nampula, muito concretamente no posto administrativo de Lúrio, em Memba, sete brigadas ficaram sem funcionar por algum tempo e Fernando Mazanga, que esteve a trabalhar em Nampula fazendo monitoria do processo, disse que “é preciso pensar em como compensar as sete brigadas do posto administrativo de Lúrio, que aparentemente já não recebem eleitores há mais de duas semanas por receio dos terroristas”.

Do universo de 1 857 534 previstos para inscrever na província de Nampula, até ao dia 21 do mês em curso já tinham sido inscritos 1 685 451 eleitores, correspondentes a 91%.

Fernando Mazanga avançou que a falta de dinheiro fez com que a Comissão Provincial de Eleições não supervisionasse o processo de recenseamento eleitoral em curso.

Vinte estudantes do curso médio de Radiologia estão há cerca de dois anos à espera do desfecho do curso no Instituto de Ciências de Saúde de Nampula. Os docentes terão retido as pautas por falta de pagamento e os estudantes estão prejudicados.

Trata-se de estudantes que iniciaram o curso médio de Radiologia no Instituto de Ciências de Saúde de Nampula em 2020 e de uma formação de dois anos e meio, já lá passaram quase cinco anos sem o desfecho da formação.

“Terminamos o curso e há quase cinco anos que não recebemos o certificado de conclusão do curso. Quando fomos procurar informações, percebemos que os docentes acabam retendo a pauta, tanto do quarto, quanto do quinto semestre e, até então, não temos certificados em mãos porque a instituição não pagou aos docentes as horas das aulas que deram”, disse Alfredo Pedro, um dos estudante de radiologia ora prejudicado.

Os estudantes dirigiram-se ao Instituto de Ciências de Saúde de Nampula esta segunda-feira para manifestar a sua indignação, mas a direcção os ignorou, da mesma forma que não aceitou prestar declarações à imprensa.

A antiga internacional basquetebolista moçambicana, Clarisse Machanguana, vai levar a cabo, através da sua fundação, um projecto de prospecção de talentos nas escolas, com o foco sobretudo para a rapariga.

Nesse sentido, a mais cotada atleta de basquetebol moçambicano vai lançar, no próximo sábado, em Maputo, um projecto denominado Jr. NBA, programa global de participação juvenil para rapazes e raparigas.

O projecto tem em vista ensinar as habilidades fundamentais, bem como os objectivos fundamentais do jogo a nível da base.

O programa, que já atingiu mais de 165 mil jovens em 18 países africanos, tem como objectivo ajudar a crescer e melhorar a experiência do basquetebol juvenil para os jogadores, treinadores e dirigentes. Pretende ainda apoiar o desenvolvimento da juventude em Moçambique, assim como cultivar os talentos dos jovens, incentivando-os a praticar basquetebol.

Mais do que a componente desportiva, o programa vai colocar o foco em habilidades fundamentais para a vida, retenção das crianças na escola e promoção de estudos de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática.

Segundo o comunicado a que o “O País” teve acesso, o programa vai identificar novos talentos que serão parte das futuras selecções nacionais, os quais vão fazer parte dos eventos  da FIBA, concorrendo para as bolsas de estudo desportivas a nível internacional.

A Universidade Pedagógica distinguiu com diplomas de honra  e de mérito, várias instituições e personalidades ligadas a diversas áreas pela contribuição prestada no desenvolvimento da universidade e do ensino no país. 

Personalidades e instituições de várias áreas de desenvolvimento, que ao longo dos últimos anos contribuíram para a educação e pesquisa científica, viram seus feitos reconhecidos, esta segunda-feira, pela Universidade Pedagógica de Maputo, que se compreende como instituição de pesquisa em prol do desenvolvimento, fala de uma trajectória de crescimento graças ao apoio destes intervenientes.

Segundo o reitor da UP Maputo, Jorge Ferrão, o  contributo ajuda a universidade a ser melhor e a se firmar como Universidade no panorama nacional e internacional. “Juntos podemos nos fortalecer como instituição multicultural, promovendo o intercâmbio acadêmico e compreensão mútua entre os diferentes contextos educativos e culturais”, explicou Jorge Ferrão.

Entre os laureados com Diploma de Honra estão embaixadas, instituições financeiras, investidores e actores de intervenção social. Entre eles, as embaixadas da Finlândia, Portugal, França, Coreia do Sul, Espanha, Alemanha, Brasil, Tanzânia, África do Sul e o Alto comissariado da Índia.

No quadro das instituições nacionais, Bolsa de Valores, Instituto Nacional de Petróleos, Huawei Moçambique, Total Energy, BCI, BIM, fundação AGA KHAN, FDC, Peace Park Foundation, fundação Mask, Alcance Editores, Agência universitária na área da francofonia, FNI, ONUsida, UNICEF, Natura, Biofund, Camões Instituto português, IPAJ, CFM e Grupo Soico.

O Diploma de mérito foi atribuído a personalidades ligadas à ciência e intervenção pública e cultura que, cada uma à sua maneira, dão uma parte de si para a educação.

Por falar em cultura, porque não um pouco mais das artes e tradições moçambicanas nos programas de ensino, é o que sugere o músico Stewart Sukuma, também laureado.

“Temos que repensar na nossa educação, para firmarmos uma educação que respeite as nossas tradições e respeita os nossos símbolos, para cultivar o respeito por aquilo que é a nossa identidade e aquilo que é nosso”, explicou STEWART SUKUMA, músico/distinguido

 

O Parlamento britânico aprovou, hoje, a proposta de lei que permite o início dos voos de deportação para o Ruanda dos requerentes de asilos que entrem ilegalmente no Reino Unido.

Os membros da Câmara dos Lordes concordaram em não apresentar mais alterações e votaram a favor da proposta, reconhecendo o Ruanda como um destino seguro, depois de meses de debates e críticas da oposição, escreve o Notícias ao Minuto.

O plano, anunciado há dois anos pelo primeiro-ministro conservador, Rishi Sunak, pode entrar em vigor após a ratificação por parte do rei Carlos III.

A Câmara dos Lordes tinha atrasado a aprovação da proposta, exigindo que um órgão independente confirmasse o estatuto do Ruanda como um país seguro.

O Ruanda é um dos países mais estáveis do continente africano, mas o Presidente, Paul Kagame, no poder há 24 anos, é acusado de governar num clima de medo, reprimindo a dissidência e a liberdade de expressão.

No ano passado foram contabilizados 29.437 migrantes ilegais que chegaram em embarcações como barcos de borracha, uma redução de 36% face aos 45.774 de 2022.

A dupla Ana Paula Sinaportar e Vanessa Muianga já não vai participar da última janela de qualificação para os Jogos Olímpicos, Paris 2024, agendados para Julho. O facto deve-se à desistência da Ana Paula, atleta que conseguiu uma bolsa de estudo para prosseguir com a sua formação académica.

A atleta não poderá mais dar continuidade com luta pela qualificação, marratona que começou há muitos anos e que era um sonho para a destacada dupla. Assim, Vanessa Muianga ficou sem a sua dupla, facto que veda o sonho de marcar presença nessa importante competição.

Ana Paula Sinaportar e Vanessa Muianga são sete vezes campeãs da Zona VI. As duas atletas conservam o estatuto da dupla mais temível da região austral de África. Além das conquistas internacionais, Ana Paula e Vanessa Muianga amealharam vários títulos nacionais. Recentemente a dupla conquistou uma medalha de prata nos Jogos Africanos, prova que teve lugar na capital do Gana, Acra.

O seleccionador nacional de vólei de praia, Alexandre Pontel, considera que a desitência da Ana Paula Sinaportar da qualificação é um grande revês para o país e para a modalidade que sonhava com uma possível presença nos Jogos Olímpicos.

“É muito triste. É uma pena neste momento de decisão de qualificação olímpica. Eu entendo que cada pessoa tem seu objectivo de vida, cada um tem os seus objectivos a atingir”, anota o seleccionador nacional, em contacto com “O País”. Pontel diz que, apesar de estar triste, a vida não pode parar.

Nesse sentido, a esperança do vólei de marcar presença nos Jogos Olímpicos recai sobre José Mondlane e Osvaldo Mungoi.

A dupla vai lutar por um lugar nesse evento planetário na última janela de qualificação agendada para Junho, em Tânger, Marrocos. Os atletas já trabalham sob as ordens do Alexandre Pontel.

“Já estamos a intensificar os trabalhos de preparação. Estamos a trabalhar duro três vezes por semana, intercalando o ginásio, sessões de índole psicológica e actividades do campo”, disse Alexandre Pontel, explicando que, neste momento, aguarda pela disponibilização das passagens aéreas por parte da Federação Moçambicana de Voleibol (FMB) a fim de viajarem para o Brasil, onde a dupla vai observar um estágio.

“No Brasil já está tudo acautelado, pois já fechei muitas parcerias. Lá poderemos participar em campeonatos e jogos de preparação com adversários locais”, anota. Caso a FMV disponibilize as passagens, a partida da dupla àquele país sul-americano poderá ser na sexta-feira.

“O presidente disse-me, ontem, que estava a trabalhar com o Fundo de Promoção Desportiva (FPD) para, pelo menos, ter as passagens até quinta-feira. A ideia era termos viajado no fim-de-semana passado, mas não conseguimos devido à falta de passagens.

A última etapa do estágio vai ser em Portal, onde também deverão efectuar jogos de controlo, antes de partirem para Marrocos para lutar por uma vaga nos Jogos Olímpicos.

A informação é avançada pelo Instituto Nacional de Saúde. Os registos oficiais da conjuntivite hemorrágica em Moçambique apontaram para um cumulativo de perto de 60.800 casos até dia 14 de Abril, desde a eclosão do primeiro surto, em Fevereiro do ano em curso.

O actual cenário é descrito por uma redução dos casos, segundo a representante do Programa Nacional de Oftalmologia no Ministério da Saúde (MISAU), Margarida Chagunda. “Estes dados indicam que mais de 100 casos foram notificados só na província de Inhambane e cidade de Maputo, e algumas províncias não notificaram nenhum caso”, disse, salientando que os gráficos do MISAU mostram que, semanalmente, os casos tendem a diminuir, principalmente nas províncias onde o surto começou.

Margarida Chagunda, que falava no programa Café da Manhã, da rádio pública, em torno da situação da doença no país, referiu que o controlo da conjuntivite hemorrágica não depende apenas das autoridades da Saúde, sendo também responsabilidade da comunidade. “O controlo deste surto não depende só das instituições de saúde, porque, sendo uma doença altamente contagiosa, tem muito a ver também com a conduta que a comunidade está a ter. Sabemos que a transmissão é de pessoa-a-pessoa, através do contacto directo e indirecto”, explicou, quando questionada sobre se o país tem capacidade de controlo ou não da doença.

A interlocutora entende que a redução dos casos é graças à adesão às medidas de prevenção e à disponibilidade de informação na comunidade.

Diante do facto de haver registos crescentes da doença em centros penitenciários e pontos transitórios de acolhimento às vítimas de inundações e do terrorismo, Chagunda explicou que, onde há aglomerações, a disseminação de doenças é muito fácil, porque as pessoas têm alguma dificuldade em ficarem isoladas.

Para combater situações de tratamento inadequado da conjuntivite, a entrevistada fez saber que esta é uma doença benigna, na medida em que se pode curar em pouco tempo (7 dias em média), quando o tratamento é adequado, e, sendo de causa viral, não exige aplicação de antibióticos, uma vez que estes servem para o tratamento de bactérias.

A entrevistada explicou que medicamentos como pomadas e gotas, geralmente recomendadas nas farmácias, não têm nenhum efeito de cura. Aliás, ela refere que alguns medicamentos dispensados sem prescrição médica, tais como prednisolona e dexametasona, podem ser perigosos. Nisto, chama à atenção para a necessidade de se combater a automedicação.

“A doença é benigna, cura por si só, basta seguir as medidas de higiene pessoal, como a lavagem frequente, com água e sabão, da cara e das mãos. Portanto, não há necessidade de alarme. Algumas pessoas usam a urina, e eu gostaria de reforçar que a urina é produzida através dos rins para eliminar aquilo que o organismo não precisa, incluindo substâncias tóxicas. Então, ela não pode ser uma coisa boa, por isso não podemos usar como tratamento”, vincou.

A 11ª edição do Festival AZGO apresenta um programa de acampamento, feira de negócios e pretende influenciar a democratização do acesso à cultura. Também por isso, este ano o evento vai sair do centro da cidade de Maputo para se realizar no Município de Marracuene, no bairro Kumbeza, entre os dias 24 e 25 de Maio.

A 11ª edição do AZGO, que inaugura um novo ciclo na história do festival, terá lugar no recém-criado Centro Cultural e Multidisciplinar de Kumbeza.

“Volvidos dez anos de uma intensa jornada de produção, gestão e consolidação de uma marca que orgulha Moçambique, a direcção lança-se a um desafio que vai redefinir as lógicas e métodos de funcionamento do festival ao longo dos próximos bons anos. A realização do AZGO num novo espaço é mais do que uma simples mudança de espaço. É o nosso posicionamento sobre a necessidade de tornar a marca mais independente, com uma estrutura própria que garanta continuidade a longo prazo”, lê-se na nota de imprensa sobre o evento.

A nova etapa do AZGO constitui, para a direcção do festival, uma oportunidade para o público fiel do evento viver novas experiências e descobrir o desconhecido. “Neste capítulo, temos a plena certeza que será uma história digna de se contar a novas e futuras gerações”, acrescenta a directora do festival, Júlia Novela: “Pretende-se igualmente que o AZGO contribua para a democratização do acesso à cultura e formação de novas audiências. E este é um dos valores que ainda vive no espírito do AZGO, um festival para todos segmentos da sociedade e que procura democratizar o direito à cultura plasmado na Carta Universal dos Direitos Humanos”, refere Júlia Novela.

A partir da 11ª edição, o AZGO pretende se tornar numa plataforma de educação e transformação positiva das comunidades. Esta intenção será materializada através de um conjunto de acções e estratégias a serem desenvolvidas pelo Centro Cultural e Multidisciplinar de Cumbeza.  “A partir desta edição, pretendemos redobrar a nossa atenção aos mais jovens e à classe trabalhadora residente nos bairros suburbanos de Maputo, Marracuene e Matola para que tenham acesso a programação cultural de qualidade”.

Primeiro lote de artistas 

A presente edição do AZGO apresenta um programa de concertos para todos os gostos e preferências, dos mais populares aos alternativos e de Moçambique ao mundo. O Centro Cultural e Multidisciplinar de Cumbeza vai receber as sensacionais estrelas da música jovem: Humberto & Twenty Fingers, a diva do zouk  Monique Seka (Costa do Marfim), os continuadores de um legado Nelson e Tânia Chongo, os urbanos GranMah, os rei do amapiano De Mthuda (África do Sul), o guardião da memória colectiva Wazimbo (Moçambique), os africaníssimos Bholodja (eswatini) e Cheny wa Gune (Moçambique), o calor e vibração dos DJ’s Dilson e DJ V (Moçambique), entre outros convidados a serem anunciados nos próximos dias.

A 11ª edição é dedicada à Mãe África, num ano em que o AZGO mantém o orgulho de ser um festival africano, e, por isso, o lema será, uma vez mais, “Afrofuturismo”. E o segundo dia da 11ª do AZGO coincide com o 25 de Maio, Dia de África. “A nossa identidade visual, assinada pelo virtuoso artista visual Hugo Mendes, mais conhecido por PsiconautaH, celebra esse sentido de africanidade, com traços e influências que oferecem uma abordagem leal às origens, trazendo propostas e profecias sobre o futuro do continente”, diz Júlia Novela.

Pela primeira vez o AZGO terá um espaço para acampamento a ser instalado no Centro Cultural e Multidisciplinar de Cumbeza. Denominado AZGO Camping, o espaço vai proporcionar uma experiência mais intensa aos festivaleiros que durante dois dias poderão viver mais de perto toda a magia do festival.

Uma Feira de Negócios será criada no recinto, para criar intercâmbio e gerar mercado para projectos, profissionais e empresas do sector criativo. “A nossa feira de gastronomia vai continuar imperdível, e promete ser rica em sabores de todos os lados, sobretudo de Moçambique”, garante a organização.

 

 

 

 

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