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A Ordem dos Advogados de Moçambique entende que as reprovações em massa estão aliadas à qualidade de formação dos juristas. Entretanto, admite que também tem as suas responsabilidades. As universidades, por sua vez, dizem que é preciso ter cuidado antes de apontar o dedo à qualidade de ensino.

O bastonário da Ordem dos Advogados, Carlos Martins, entende que as reprovações em massa têm a ver com os problemas de qualidade de formação dos juristas. Entretanto, o bastonário diz que a responsabilidade não deve apenas ser imputada aos outros; a Ordem também tem as suas responsabilidades.

E porque faz parte da responsabilidade social do órgão que dirige, Carlos Martins diz que a Ordem já desenhou directrizes para ultrapassar a situação.

“Já criamos um gabinete de formação. Contratámos um coordenador de formação, aprovamos um novo regulamento de formação, aprovámos os conteúdos para a formação inicial e subsequente, e isto foi aprovado no dia 14 de Fevereiro deste ano e já foi publicado no Boletim da República”, explicou.

Carlos Martins disse, entretanto, que não sabe dizer se este modelo vai surtir os efeitos desejados, uma vez que a sua aplicação se iniciou em Maio e só daqui há seis meses serão feitos os exames. Então, até lá, já terão a resposta e voltarão a reflectir sobre o assunto.

Outra solução encontrada é transformar o Instituto de Assistência Jurídica em forjadora de advogados e será lá onde advogados de todo o país vão exercer a prática da advocacia, como forma de limar não só deficiências da universidade mas também dos ensinos primário e secundário.

O bastonário diz que o momento não é de apontar o dedo a ninguém, apenas buscar soluções.

 

UNIVERSIDADES DIZEM QUE É PRECISO TER CUIDADO ANTES DE APONTAR O DEDO À QUALIDADE DE ENSINO

O director da Faculdade de Direito da UEM e director-científico da Universidade Alberto Chipande dizem que é preciso ter cuidado antes de concluir que as instituições  não têm qualidade de ensino, pois há critérios que é preciso ter em conta.

Segundo Eduardo Chiziane, director da Faculdade de Direito da UEM, a questão do “problema da qualidade de ensino é complexa”, visto que há critérios que se estabelecem para fazer esse tipo de medições, como, por exemplo, o nível de empregabilidade que os formados de uma instituição específica têm. Quanto maior for o número absorvido, significa que a universidade prepara bem os seus estudantes, e aqui não há uma estruturação desse tipo para medir se o problema está ou não na qualidade.

Eduardo Chiziane entende que é preciso uma análise participada do Centro de Formação Jurídica e Judiciária, das faculdades e dos próprios estudantes.

“Isso iria, do ponto de vista de diagnóstico, dar-nos o quadro real da situação e, depois disso, aí sim, já estaríamos em condições de concluir. Existem percepções, mas essas percepções devem ser faladas com limites, tendo em conta que estamos num contexto de evolução tecnológica elevada e que o nosso ensino não está a acompanhar isso. Então, precisamos de rever isso”, referiu o director.

Chiziane disse que, a partir desse diagnóstico, poderão ser tomadas as melhores decisões para reverter a situação, até porque o número de advogados no país ainda não corresponde às necessidades.

O director-científico da Universidade Alberto Chipande, Paulo de Sousa, também não fugiu muito desse entendimento. Disse que as instituições de ensino superior têm autonomia administrativa, patrimonial, financeira  e pedagógica.

“Não é conveniente dizer, assim de fora, que uma determinada instituição não tem qualidade porque os resultados para alguma entidade ou ordem profissional está a falhar. É preciso reflectir sobre os interesses destas instituições olhando para a sua missão e visão e reflectindo sobre a sua autonomia científica.”

Outrossim, De Sousa diz que as ordens profissionais precisam de sentar e trabalhar com as instituições de ensino superior e vice-versa, mas também é preciso avaliar os processos de avaliação para admissão a esses órgãos, “quem está a avaliar, como estão a ser colocadas as questões”, pois, segundo entende, se as questões não forem bem colocadas, subscrevendo os princípios pedagógicos, pode-se “enganar e atrapalhar os estudantes”.

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Kristalina Georgieva foi reconduzida ao cargo de directora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o segundo mandato de cinco anos, que se inicia a 1 de Outubro próximo. A decisão do Conselho Executivo do FMI, tomada na sexta-feira, é consensual.

Depois de diversos debates, inclusive com a própria Kristalina Georgieva, única candidata à sua sucessão no cargo de directora-geral do Fundo Monetário Internacional, o Conselho Executivo do FMI decidiu pela sua recondução.

Kristalina Georgieva tem mais anos no comando da instituição financeira internacional, órgão do qual Moçambique faz parte desde 24 de Setembro de 1984 e tem sido beneficiário de diversos tipos de financiamentos.

“Ao tomar esta decisão, o Conselho elogiou a liderança forte e ágil da Sra. Georgieva durante o seu mandato, no qual enfrentou uma série de grandes choques globais. Georgieva liderou a resposta sem precedentes do FMI a estes choques, incluindo a aprovação de mais de 360 ​​mil milhões de dólares em novos financiamentos desde o início da pandemia para 97 países”, lê-se no comunicado do FMI.

Moçambique foi um dos beneficiários dos referidos financiamentos. Por exemplo, em 2022, o Fundo Monetário Internacional decidiu voltar a apoiar o país depois da paragem devido à descoberta do escândalo das dívidas ocultas. Na retoma, o Governo chegou a um acordo de financiamento de cerca de 470 milhões de dólares norte-americanos.

Sob a liderança de Kristalina Georgieva, o Fundo Monetário Internacional introduziu novos mecanismos de financiamento tidos como inovadores, incluindo o Mecanismo de Resiliência e Sustentabilidade e a Janela de Choque Alimentar.

De acordo com o Fundo Monetário Internacional, no primeiro mandato de Georgieva, foi ainda reactivado o Fundo para a Redução da Pobreza e para o Crescimento, com capacidade para mobilizar empréstimos concessionais aos seus membros mais pobres.

Houve uma subida drástica de preços de produtos frescos em Chimoio, província de Manica. O tomate, a cebola e a cenoura estão entre os produtos que tiveram agravamento de mais de 50 por cento. Já a batata reno não existe nos mercados da cidade.

Entrar no mercado Catanga, o maior da cidade de Chimoio, é, nos últimos dias, sinónimo de luxo para os munícipes, devido aos preços que não são nada simpáticos.

Por exemplo, 19 kg de cebola, que antes eram comprados por 400 Meticais, passaram para 750. O tomate teve, igualmente, o seu preço agravado, com a caixa a disparar de 1000 para 1500 Meticais.

“Antigamente, comprávamos por 350 Meticais em Maputo. Mas, neste momento, custa 400 Meticais”, justificou Bene Engenheiro, vendedor.

E quem tem apetência por batata reno está condenado a ter outra escolha, porque este produto não existe por estes dias em Chimoio.

“Há três dias que não temos batata reno no Mercado Catanga. Está difícil”, lamentou Bene Engenheiro, tendo sido secundado por Maria Pequenino: “Não temos batata reno neste mercado. Há escassez deste produto devido às chuvas na Cidade de Maputo.”

Manica é uma das poucas províncias do país com condições agro-ecológicas para a produção de hortícolas e tubérculos em todo o ano. Foi, de resto, à procura de resposta que escalámos a associação no distrito de Gondola, que é responsável pelo fornecimento de produtos a grandes supermercados na província de Manica.

Domingos Martene, responsável da associação, diz que as mudanças climáticas afectaram negativamente a produção agrícola.
“É normal, por causa da estiagem. Não choveu como esperávamos e, por isso, ficámos com esta limitação. As coisas estão um pouco diferentes dos outros anos, por causa do sol”.

Enquanto a situação prevalecer, muitos produtos frescos vão ficando mais caros ou até escasseando nos mercados.

O troço de um quilómetro e 400 metros, recentemente reabilitado na Avenida Julius Nyerere, Cidade de Maputo, já apresenta buracos. Na mesma via, na parte não reabilitada, a circulação é precária e os automobilistas pedem intervenção urgente.

O “O País” saiu à rua para ver de perto a recém-reabilitada parcialmente, Avenida Julius Nyerere, na Cidade de Maputo.

Trata-se de uma das vias mais extensas da Cidade, que liga vários bairros suburbanos ao centro da capital, que, depois de várias promessas de reabilitação, na altura pelo então elenco de Eneas Comiche, finalmente se viu uma nova face da via, em resposta ao clamor dos munícipes, sobretudo automobilistas.

Se reparar, dissemos parcialmente reabilitada, porque apenas foi intervencionado um troço de pouco mais de um quilómetro e 400 metros, mas, nesta mesma área, há zonas ignoradas, que constituem um verdadeiro calvário para os utentes: referimo-nos à área bem por baixo do viaduto nas proximidades da Praça dos Combatentes, vulgo Xiquelene.

Os automobilistas contam que o “tapete” da quilometragem reabilitada termina e, num troço de menos de 500 metros devem fazer ginástica para escolher a cova menos profunda.

“Está péssimo isso. Nós, os que nós fazemos à estrada a todo o momento, acabamos com as nossas viaturas aqui. Nos horários de ponta, isto provoca congestionamneto”, desabafou o transportador de passageiros que se apresentou como Evaristo Mabjaia.

Zefanias Langa, outro condutor, fala de idas constantes ao mecânico, principalmente depois das últimas chuvas.

Mas não é só isso. Há uma situação mais gritante. É que, para além de os passeios não terem sido ainda intervencionados, cerca de um quilómetro e meio da parte reabilitada e aberta ao trânsito, há menos seis meses, já apresenta um problema comum em diferentes estradas da capital do país: buracos.

Para minimizar o problema, já se fazem intervenções no sentido de corrigir o que não foi bem feito, principalmente porque a qualidade é questionada por alguns condutores.

O pior martírio está no troço ainda não intervencionado, que parte do semáforo do expresso até pouco depois da lixeira de Hulene. Ali são zigue-zagues de viaturas de todo o porte. Em frente à lixeira de Hulene, para quem conhece a via, a degradação é tanta que chega a haver apenas uma faixa.

Mais adiante, próximo às bombas de Xicanhuanine, há obras de reabilitação em curso, com apenas uma das faixas intervencionadas, e isso dá esperança aos automobilistas de que, em breve, terão toda a extensão em condições, mas pedem que seja mesmo para breve, pois as despesas com o mecânico são duras.

O analista de Política Internacional, Alberto Ferreira, caracteriza o ataque do Irão a Israel como uma atitude perigosa e que pode acelerar a ida a uma guerra mundial. Ferreira acredita que a continuidade dos ataques pode levar os EUA, a França e a Alemanha, aliados de Israel, a reagirem.

Abriu-se, este domingo, uma nova página na tensão política e militar entre Israel e Irão, arrastada desde 1979, e que elevou os níveis com o suposto ataque israelita a uma embaixada iraniana em Damasco.

O Irão decidiu avançar com um ataque militar, com recurso a centenas de mísseis e drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos, danificando, pelo menos de acordo com a última atualização, uma base militar israelita localizada no Sul do país.

“Esta situação pode despoletar a terceira guerra mundial, se não houver controlo das emoções com relação a tudo isto. O Irão já é um inimigo antigo dos Estados Unidos da América, e este, sendo um aliado de Israel, pode associar-se” ao país, causando “uma guerra maior. Esta atitude é perigosa para todo o mundo,” avança Alberto Ferreira, analista de Política Internacional.

Caso decida reagir militarmente, Israel poderá ser obrigado a lutar em duas frentes, tendo em conta a guerra contra o grupo palestianino Hamas, uma situação para a qual, segundo Alberto Ferreira, o país demonstra estar preparado.

“Não há modo algum de enfraquecer o Israel tanto que ele vai-se organizando e vai, naturalmente, retaliar sem dúvidas, mas como não sabemos. Acredito que nos próximos dias, muito provavelmente poderão ditar o estado normal, dados os níveis da retaliação.” prevê.

O ataque estava previsto há vários dias, e Israel decidiu fechar as escolas e o espaço aéreo, a partir deste domingo.

Israel ainda não respondeu aos ataques, mas o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, dirigindo-se à nação, expressou esperança no apoio dos EUA, Reino Unido, França e outros países.

Os Estados Unidos da América e a França também já reagiram, condenando fortemente a atitude do Irão, que a caracterizam como imprudente e ameaça à estabilidade regional.

“Estou profundamente alarmado com o perigo muito real de uma escalada devastadora em toda a região. Tenho enfatizado, repetidamente, que nem a região nem o mundo podem suportar outra guerra.” le-se numa publicação feita na página oficial do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, na rede social X.

Os combatentes da Renamo dizem que o comportamento de Venâncio Mondlane, de levar o partido ao tribunal, é escandaloso, vergonhoso e não faz parte da essência da formação política.

Afinal, Venâncio Mondlane não tem apoio dos antigos combatentes da Renamo para candidatar-se à presidência do partido. O braço armado distancia-se das acções de Mondlane, chamando-as de vergonhosas e escandalosas.

“Acompanhamos atentamente os acontecimentos dos últimos dias, em que um membro do partido levou o partido ao tribunal, um acto que nos escandaliza, envergonha e desmoraliza toda a nossa luta, uma acção que não faz parte da nossa essência pelo que consideramos que este acto de afronta ao sangue derramado por muitos dos nossos irmãos ao longo da luta dos 16 anos e da revolução que essas brincadeiras devem ter um ponto final”.

Aviso já dado. Os combatentes exigem respeito e dignidade à liderança do partido.

As ligas das mulheres e da juventude da Renamo foram também ouvidas no Conselho Nacional, tendo os dois grupos pedido mais envolvimento nos processos eleitorais.

O conselho Nacional da Renamo é o evento que prepara o congresso do partido, no qual será conhecido o candidato às presidenciais do dia 9 de Outubro.

Os jovens filiados à Renamo querem aumento da sua participação nos órgãos do partido, bem como em “posições elegíveis para as assembleias da República e Provincial, e cabeças-de-lista para governadores provinciais” nas eleições deste ano.

O pedido veio de Ivan Mazanga, presidente da Liga Nacional da Juventude da Renamo, na abertura do Conselho Nacional, que decorre na capital do país.

“(…) Deixamos, aqui, um espaço de reflexão no sentido de, nas próximas eleições, aumentar o número de jovens em posições elegíveis para as assembleias da República e Provincial, bem como cabeças-de-lista para governadores provinciais”.

No evento, Ivan Mazanga considerou que, “sem acções colectivas”, o partido se arrisca a cometer “um suicídio colectivo” e recordou que os debates no Conselho Nacional devem ter como finalidade a satisfação dos anseios dos moçambicanos, que são o “motivo da nossa existência como partido, e das expectativas dos jovens, em particular”.

O braço juvenil da “Perdiz” disse que considera o partido sua casa e os membros e simpatizantes, sua família. Por isso, “os problemas do partido, nossa família, devem ser discutidos e solucionados dentro dos órgãos (…). Do contrário, não faz sentido a sua existência”.

Igualmente, acrescentou Ivan Mazanga, “se não faz sentido a existência dos órgãos, então não faz sentido a existência” da Renamo, daí que “estar em guerra com todos os órgãos do partido, é estar em guerra contra o partido, e nós não comungamos da visão” que banaliza “os órgãos do partido a favor do egocentrismo”.

Israel bombardeou, hoje, o Vale de Bekaa, um reduto do grupo xiita Hezbollah no leste do Líbano, longe da fronteira comum, num contexto de crescente tensão regional depois do ataque do Irão contra o Estado judaico.

Segundo escreve o Notícias ao Minuto, o bombardeamento teve como alvo a aldeia de Nabi Chit, no distrito de Baalbek, uma zona que já tinha sido alvo de vários ataques durante os últimos dois meses de combates.

De acordo com a Agência Nacional de Notícias (ANN) libanesa, os projéteis atingiram um edifício na localidade, que ficou destruído com o impacto, enquanto as forças de segurança isolaram a área, sem que tenham sido registadas vítimas até ao momento.

A acção ocorre depois de o Irão ter lançado um grande número de mísseis e drones contra Israel na noite passada, em resposta ao bombardeamento de há duas semanas que destruiu o consulado iraniano em Damasco e matou sete membros da Guarda Revolucionária, incluindo dois generais proeminentes.

O Líbano lidera a lista dos países com maior risco de serem arrastados para uma potencial escalada regional decorrente deste ataque sem precedentes, uma vez que o Hezbollah – um aliado próximo do Irão – tem estado envolvido em intensos confrontos com Israel há mais de meio ano.

O ex-Presidente dos Estados Unidos da América e candidato às eleições deste ano, Donald Trump, manifestou no sábado o apoio a Israel, e considerou que o ataque do Irão não teria ocorrido se estivesse na Casa Branca.

Os Estados Unidos apoiam Israel!”, escreveu Trump, na sua rede social, Truth Social.

Estes comentários contrastam com as críticas recentemente expressas sobre Telavive, nas quais considerava que Israel estava a perder a guerra da comunicação pública e disse não ter a certeza se gostava da forma como o país estava a agir contra o movimento islâmico Hamas.

Os seus últimos comentários vão ao encontro do que foi expresso no sábado pelo colega conservador Mike Johnson, líder da Câmara Baixa dos Estados Unidos da América (EUA), considerando que o actual Governo contribuiu para a ofensiva iraniana.

O ataque iraniano surge como resposta a Israel pelo ataque ao consulado iraniano em Damasco, em 01 de Abril, que matou sete membros da Guarda Revolucionária Iraniana e seis sírios, além de ter destruído o edifício anexo à embaixada de Teerão, que era residência do embaixador iraniano.

O Conselho de Segurança da ONU vai reunir-se, hoje, de emergência, a pedido de Israel, após o Irão ter lançado mais de 200 drones e mísseis contra território israelita.

Tencionamos realizar a reunião amanhã [hoje] às 16h00″ (22h00 em Maputo), disse aos jornalistas um porta-voz da missão diplomática maltesa, que detém a presidência do Conselho de Segurança em Abril.

O Irão lançou na noite de sábado um ataque com drones contra Israel a partir do seu território.

Numa mensagem na rede social X, a missão iraniana junto da ONU alegou que, “de acordo com o artigo 51.º da Carta das Nações Unidas sobre a legítima defesa, a ação militar do Irão foi uma resposta à agressão do regime sionista” contra as instalações diplomáticas iranianas em Damasco.

As tensões entre os dois países subiram nas últimas semanas, depois do bombardeamento do consulado iraniano em Damasco, a 01 de Abril, no qual morreram sete membros da Guarda Revolucionária e seis cidadãos sírios.

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