Pelo menos 95% dos transportadores interprovinciais de passageiros não têm carta de condução de serviços públicos, que os habilita a exercer a actividade. A informação é avançada pela Polícia de Trânsito, que esteve, esta sexta-feira, numa operação conjunta de fiscalização com o INATRO.
A Polícia de Trânsito e o Instituto Nacional dos Transportes Rodoviários (INATRO) estiveram no terminal interprovincial da Junta, na Cidade de Maputo, e no Posto de Fiscalização de Nhongonhane, província de Maputo, para fiscalizar o transporte de passageiros.
Foi nesta ocasião que as autoridades constataram no terreno que a maioria dos condutores não têm habilitações para transportar passageiros.
Cassamo Ali, Chefe do Departamento da Polícia de Trânsito no Comando Geral da Polícia Da República de Moçambique, disse “fizemos algum trabalho, algumas actividades de fiscalização fomos constatar que dos que estão aqui a exerce a actividade de transporte de passageiros não tem carta compactível”.
A mensagem secundada pelo Presidente do Conselho de Administração do INATRO, Nelson Nunes, nos seguintes termos “nestas acções, pudemos constatar que, de facto, a nossa teoria inicial de que há deficiência de fiscalização nos postos, pudemos provar, portanto, que todas viaturas que mandamos interpelar parar para fiscalizar, nenhuma delas estava em condições para exercer actividade de transporte de passageiros”. O responsável apontou irregularidades como a falta de cartas compatíveis com a função, ausência de licença para o exercício da actividade, ausência de lista nominal de passageiros, seguros e inspecção.
O responsável chama atenção às estruturas municipais para levarem a sério o processo de emissão de licenças, após ter recebido reclamações de algumas associações de transportadores no tocante à obtenção de licenças nestas estruturas. “É que enquanto os associados apostam naquilo que é o uso das terminais, a estrutura local, portanto, falando concretamente dos municípios não acompanham este tipo de actividades, dificultando aquilo que é o controlo das terminais paralelas”.
Diante das irregularidades, a Polícia e Trânsito e o INATRO sensibilizaram os condutores a regularizar as suas cartas de condução e as licenças para o transporte de passageiros. As autoridades apelaram também aos passageiros a fiscalizar a lotação das viaturas.
O trabalho feito esta sexta-feira pelas autoridades rodoviárias, acontece quatro dias depois do acidente fatal que matou 35 pessoas nas províncias de Maputo e Gaza.
“Redes Femininas como Plataformas de Inclusão Económica e de Transformação Social” será o tema da Terceira Conferência Mulheres na Economia, promovida pela Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade (FDC), no dia 28 de Agosto.
A iniciativa assume-se como uma plataforma estratégica que reúne empresárias, empreendedoras, líderes comunitárias, académicas, parceiros institucionais e agentes de mudança para um debate de alto nível sobre os caminhos da inclusão económica das mulheres em Moçambique.
O encontro pretende evidenciar o papel das redes femininas – enquanto espaços de identidade colectiva e de pertença – como motores fundamentais para a partilha de experiências, circulação de conhecimento, apoio mútuo e superação de barreiras estruturais.
Será igualmente demonstrado como as redes femininas fortalecem a auto-confiança das mulheres, permitem-lhes acreditar nas suas capacidades, agir com maior segurança e, de forma colectiva, identificar e remover os principais obstáculos à sua plena participação nos espaços públicos, económicos e de decisão.
A conferência, liderada pela activista social e Presidente da FDC, Graça Machel, será também um palco de visibilidade e reconhecimento para mulheres líderes em diferentes áreas – empresárias, empreendedoras, cientistas e profissionais – que estão a transformar comunidades, organizações e sectores produtivos.
Ao longo das suas edições, a Conferência Mulheres na Economia tem-se consolidado como um movimento nacional de debate, influência e reforma em prol da plena inserção da mulher na economia.
Entre os principais impactos já alcançados destacam-se: Colocar a participação económica das mulheres no centro da agenda nacional;
Inspirar o surgimento e a consolidação de movimentos e iniciativas que defendem os direitos económicos das mulheres; Propor soluções concretas e sustentáveis para remover barreiras que ainda limitam a inclusão feminina.
Iniciativa da FDC, a conferência assume-se como uma agenda transformadora para o desenvolvimento económico das mulheres em Moçambique, propondo caminhos inovadores e sustentáveis para a construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e igualitária.
O Tribunal Supremo insta aos magistrados a serem implacáveis contra aqueles que perigam o meio ambiente. O apelo é lançado numa altura em que o órgão considera que a fauna, a flora e recursos do subsolo estão sob ameaça no país devido a acção humana.
Nos últimos tempos a exploração desenfreada de recursos naturais tem estado a causar impacto devastador para o ambiente. Afinal, o Tribunal Supremo está atento a essas situações, por isso reuniu em Manica juízes, procuradores, Fiscais da Água, Agentes Alfandegários, para dar um basta a atrocidades contra o ambiente.
António Namburete, venerando juiz conselhiero do Tribunal Supremo, diz que, nos dias, que correm, fala-se mais de garimpo como a que mais estragos está causar, mas alerta que há mais acçoes que devem ser travadas através da aplicação de penas exemplares.
Em Manica pelo menos 12 processos ligados a crimes ambientais foram instaurados só este ano, envolvendo particulares e empresas
Nove membros da bancada da Renamo na Assembleia Municipal da Cidade da Matola denunciam afastamento ilegal, o que classificam como perseguição política interna.
Os visados alegam que a medida foi imposta pelo próprio partido, em retaliação à sua posição crítica em relação à liderança de Ossufo Momade, presidente da Renamo.
Segundo os queixosos, a renúncia dos seus mandatos foi comunicada de forma informal e sem o devido processo legal, o que passa por cima dos princípios democráticos internos do partido e as normas que regem o funcionamento dos órgãos autárquicos.
“Esta é uma clara perseguição política. Fomos afastados ilegalmente por não concordarmos com a liderança de Ossufo Momade”, afirmou Muchaduro Machava, um dos membros visados.
“Vamos levar este caso até às últimas consequências, mesmo que seja para custar nossas vidas e recorrer à justiça. Trata-se de um processo ilegal, baseado em informações falsas”, reforçou Aron Lavanhane, também membro afastado.
Em contacto com o “O País”, o porta-voz da Assembleia Municipal da Cidade da Matola, Félix Magule, confirmou que o órgão recebeu um processo remetido pela Renamo, solicitando a renúncia dos nove membros. No entanto, Magule afirmou que desconhece os motivos que sustentam o pedido, tendo garantido que a Assembleia apenas dará seguimento conforme as orientações formais do partido.
“Estamos a aguardar instruções claras da RENAMO para dar os passos subsequentes, sempre respeitando a legalidade”, declarou Magule.
Os nove membros alegam que a renúncia dos seus mandatos foi submetida sem direito de defesa e exigem a reposição imediata da legalidade e dos seus mandatos. Apesar do afastamento, os visados prometeram marcar presença na abertura da próxima sessão da Assembleia, no dia 1 de Setembro, como forma de protesto e para reafirmar a sua legitimidade.
A comunidade da Escola Primária de Mulovote, na Matola, está em estado de choque, após a notícia de que um dos seus alunos está envolvido no homicídio do próprio pai, ocorrido nesta semana. A direcção da escola, profundamente consternada com o sucedido, apela à reabilitação do menor e ao resgate urgente dos valores morais na sociedade moçambicana.
Orlando Sabonete, director pedagógico da escola, afirma que o adolescente nunca apresentou sinais de comportamento desviante durante o tempo em que frequentou a instituição.
“É um aluno que sempre se mostrou tranquilo e respeitoso. No próprio dia do crime, esteve aqui com o pai para saber dos seus resultados escolares. Ninguém esperava uma tragédia deste tipo”, relatou Sabonete.
O professor Paulino Mucavel, que deu aulas ao adolescente durante dois anos, também destaca a postura calma do menor e defende apoio psicológico imediato.
“Trata-se de um jovem que precisa urgentemente de acompanhamento psicológico. É um caso delicado que exige atenção especializada também para a família”, afirmou.
O Provedor de Justiça, Isaque Chande, reagiu ao caso nesta sexta-feira, classificando o episódio como um sinal preocupante do retrocesso moral e social no país. Chande defende uma reflexão nacional profunda e medidas preventivas concretas para evitar novos episódios de violência envolvendo menores.
“O que aconteceu na Matola deve servir de alerta. Estamos a perder os nossos valores. É necessária uma acção conjunta da família, da escola e do Estado para recuperar o tecido moral da sociedade moçambicana”, afirmou.
O Provedor de Justiça propõe ainda a criação de centros específicos de acolhimento para menores em conflito com a lei, com enfoque na reabilitação e reintegração social.
“Precisamos de espaços que cuidem destes jovens, com educação, apoio psicológico e disciplina adequada, longe do sistema prisional comum”, defendeu Chande.
Para o advogado Impasse Camblege, o caso deve seguir os procedimentos legais próprios para menores, mas com atenção redobrada à prevenção da reincidência criminal. “É importante garantir que o menor receba acompanhamento adequado, para que este episódio não se repita, seja com ele ou com outros jovens em situação semelhante”, alertou o advogado.
O caso do adolescente da Matola segue nas autoridades competentes para procedimentos legais subsequentes.
Há filas longas nas Conservatórias de Registo Civil e no Centro Provincial de Recrutamento e Mobilização da Cidade de Maputo, devido a utentes que precisam de documentos para a submissão de candidaturas ao curso da polícia
A abertura do quadragésimo quarto curso básico da Polícia da República de Moçambique está a provocar longas filas em algumas instituições, que emitem parte dos documentos necessários para o ingresso a esta formação.
As conservatórias de registo civil e os centros de recrutamento e mobilização, para o efeito de obtenção de certidão de nascimento e declaração militar, respectivamente, são as que têm registado maior número de utentes.
Jorge Wate precisa de declaração militar e diz ter chegado ao Centro Provincial de Recrutamento e Mobilização da cidade de Maputo às 06 horas desta sexta-feira, mas até às 10 horas, durante a gravação da entrevista, estava muito longe de ser atendido.
“Fui atribuído um número bem distante do número que está na dianteira. Eu estou no número 500 e agora estão a chamar cento e tal”, declarou
Apesar da crescente demanda por declaração militar nesta instituição, os jovens mostram-se satisfeitos com o atendimento. Júlio Michaque, jovem, que luta para ingressar nas fileiras da Polícia, disse que, comparativamente com os dias anteriores, o atendimento está razoável.
Angelina Carlos, esteve no Centro Provincial de Recrutamento e Mobilização da Cidade de Maputo na segunda-feira, mas desistiu devido à extensão da fila e só voltou nesta sexta-feira. Para ela, o atendimento está a seguir um ritmo normal. “Até aqui ainda estou na bicha, mas o atendimento já está a ser razoável”, disse.
Nas Conservatórias da cidade de Maputo, a história repete-se. Filas longas.
Na segunda Conservatória, jovens relataram que estavam na instituição pelo segundo dia à procura de ter certidão de nascimento, um dos requisitos indispensáveis para a submissão de candidatura para a formação. Válter Comé é exemplo disso. “Ontem estive aqui, fiquei aqui por volta de três horas, cheguei às 10 horas e saí às 13 horas, porque tinha de ir tratar outros documentos”, declarou.
Entre reclamações e murmúrios, reina a incerteza de ter o documento esta sexta-feira, pelo menos para Luís Ndlamine, jovem que não quer perder a oportunidade de se candidatar. “Não entendo como vai ser isso aqui, se vou entregar os meus documentos ainda hoje ou não”, disse num tom de desespero.
Na primeira Conservatória da Cidade de Maputo, uma jovem disse, em anonimato, que esteve na instituição na quinta-feira às 11 horas e só saiu às 14 horas sem resultados. Esta sexta-feira, chegou mais cedo para conseguir o seu objectivo. “Madruguei um bocadinho, apesar de não ter conseguido chegar a hora em que eu gostaria de chegar, mas acho que hoje serei atendida”.
A Conservadora, Ema Teresa Tonga, da primeira Conservatória, disse que o aumento da procura pelos serviços obriga a instituição a receber até 300 pedidos por dia, contra os 120 a 150 habituais.
“Posso dizer o seguinte, que desde o dia 14, que acho que foi na semana passada, começamos a notar estas enchentes de utentes à procura dos assentos de nascimento. Então, dia-a-dia, vai se aumentando o número. Acho que começamos com um número de 170 e até a data de ontem (quinta-feira) recebemos 300 pedidos”.
Face à demanda, a instituição reduziu o tempo de espera, de quatro dias para dois. Paralelamente, reforçou a equipa de atendimento. De lá para cá acelerou o processo. “Ao iniciar só tínhamos lá um funcionário a receber os pedidos, mas agora tivemos que aumentar mais três colegas”, disse a responsável, sublinhando que depois da submissão de candidaturas para o ingresso a Polícia, o processo voltará à normalidade.
No Centro Provincial de Recrutamento e Mobilização da cidade de Maputo não foi possível interagir com os responsáveis, mas segundo a observação no local, a instituição apresenta maior número de utentes nas filas, em relação às Conservatórias.
De Acordo com A Bola, Geny Catamo está na montra de Alvalade e caminha para a porta de saída. O extremo de 24 anos, revelação no Sporting nas últimas duas épocas, tem o Fenerbahçe à perna, uma vez que era o plano B para o caso de os turcos não conseguirem a contratação de Akturkoglu — e o Benfica deu o caso por encerrado —.
José Mourinho, no entanto, tem concorrência pelo moçambicano. Sobretudo da Premier League, onde o Aston Villa sempre se posicionou muito bem para poder avançar. Nos últimos dias intensificaram-se as abordagens inglesas.
Geny Catamo despertou a atenção do mercado. Sobretudo o inglês. O Aston Villa sempre se mostrou muito atento e com a janela de transferências perto de fechar é da Premier League que chegam abordagens e possibilidades de negócio. Concorrência forte para o Fenerbahçe, de quem se diz na Turquia que pode avançar com proposta de 25 milhões mais 5 milhões por objectivos. Não anda longe os 25/30 que os verdes e brancos têm em mente.
Enquanto isso, Catamo continua a contar para Rui Borges. O treinador utilizou-o a titular nos três jogos oficiais esta temporada e vai voltar a fazê-lo este sábado na Madeira, com o Nacional na jornada 3. Mas até 1 de Setembro, dia de encerramento do mercado, a saída é cenário que começa a ganhar cada vez mais forma, adianta a A Bola.
A Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade Eduardo Mondlane, na Cidade de Maputo, acolhe, a partir de hoje até segunda-feira, a segunda edição do Mozambique Music Hackathon, um evento pioneiro que une música, tecnologia, empreendedorismo e inovação.
Inserido no âmbito do procjeto “Construindo com a Música”, financiado pela Agência Italiana de Cooperação para o Desenvolvimento (AICS) e promovido pela AGAPE ETS, em parceria com o Ministério da Educação e Cultura, o encontro reúne cerca de 60 participantes organizados em 15 grupos que, durante quatro dias, irão desenvolver soluções criativas para os principais desafios da indústria musical em Moçambique.
Segundo a ECA, o programa do evento inclui conferências sobre direitos de autor na música, painéis de debate, sessões de hacking intensivo, workshops, momentos de networking e um showcase musical com artistas emergentes e convidados especiais.
Entre os temas em destaque, estão o empoderamento feminino, a internacionalização dos artistas, o turismo cultural e a criação de redes profissionais, considerados estratégicos para o crescimento do sector.
As equipas apresentarão os seus projectos no último dia, 25 de Agosto, perante um júri composto por especialistas nacionais e internacionais.
Os vencedores terão a oportunidade de representar Moçambique em eventos globais de referência, como a Milano Music Week 2025 (Itália) e o Music Imbizo 2026 (África do Sul).
O Ministro da Defesa de Israel ameaça destruir Cidade de Gaza se o Hamas não aceitar condições para cessar-fogo. Esta sexta-feira, pelo menos 37 pessoas morreram na Faixa de Gaza.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, diz que a cidade de Gaza pode ser destruída se o Hamas não aceitar as condições impostas por Israel para pôr termo à guerra.
A ameaça surge um dia depois de o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ter anunciado que vai dar a aprovação final para a ocupação da cidade de Gaza e, ao mesmo tempo, iniciar negociações com o Hamas, para devolver os reféns e terminar a guerra.
Esta sexta-feira, 37 pessoas morreram, 19 das quais só na cidade de Gaza, em resultado de mais uma ofensiva do exército israelita, protagonizado durante a madrugada.
Doze dessas mortes ocorreram durante um ataque de artilharia contra o edifício de uma escola.
Entre as vítimas na cidade de Gaza estava uma família, com três crianças, que perderam a vida quando a tenda em que se abrigavam foi bombardeada.
Outras 12 pessoas foram mortas durante os ataques que atingiram o campo de refugiados de Al Shati e cinco num hospital, enquanto aguardavam por ajuda humanitária.
Desde o dia 08 de Agosto, mais de 50 estruturas residenciais foram atacadas na capital do enclave, provocando a morte de 87 palestinianos, segundo dados da Agência das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários.
Pelo menos 18 pessoas morreram e 60 ficaram feridas, esta quinta-feira, em dois ataques terroristas na Colômbia. O presidente do país, Gustavo Petro, atribui os ataques a dissidentes da Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.
A tarde de ontem foi violenta na Colômbia, depois de ter sido marcada por dois ataques terroristas.
Um dos ataques foi protagonizado com recurso a um camião-bomba, que explodiu em uma rua movimentada, perto de uma base aérea em Cali, no sudoeste da Colômbia, causando pelo menos seis mortos.
A outra ofensiva teve lugar no noroeste do país, quando uma facção atacou um esquadrão da polícia que trabalhava em uma missão para erradicar plantações de folhas de cocaína. Armados com fuzis e um drone, os rebeldes derrubaram um helicóptero e houve confrontos que resultaram na morte de doze policiais.
Segundo escreve a imprensa local, a Colômbia está a registar intensificação da violência nos últimos meses, a menos de um ano para a realização das eleições presidenciais, processo que está, para já, marcado pela morte a tiro do favorito da direita, o senador Miguel Uribe, em um atentado, a 11 de Agosto.
O presidente colombiano, Gustavo Pedro, já reagiu aos dois ataques terroristas e atribuiu-os a dissidentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia. Segundo o dirigente, a aeronave foi atacada em retaliação de uma apreensão de cocaína que supostamente pertencia ao grupo.
Em resultado dos dois ataques, mais de 60 pessoas ficaram feridas, com destaque para civis. Em reacção, a Organização das Nações Unidas instou os grupos armados não estatais a respeitarem os direitos humanos.
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